Lição
1 - A Necessidade de um Salvador
Lições
Bíblicas do 1º trimestre de 2020 - CPAD - Classe:
Jovens - Data da Aula: 05 de Janeiro de 2020.
TEXTO
DO DIA
"Porque, se nós, sendo inimigos, fomos
reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando
já reconciliados, seremos salvos pela sua vida" (Rm 510)
SÍNTESE
Pensar na necessidade de um salvador para a humanidade é
refletir sobre tudo o que aconteceu na história humana a
partir de Gênesis 3 e que se concretizará
até o cumprimento de Apocalipse 22.
Agenda de leitura
SEGUNDA - Gn 3.15: Uma promessa desde o início de todas as
coisas
TERÇA - Os 13.4: O único Salvador de Israel em
toda a história
QUARTA - Fp 3.20: O Salvador que virá buscar-nos
QUINTA – Hb 7.25: Aquele que é capaz de
oferecer-nos salvação
SEXTA - 1 Tm 4.10: A esperança naquELe que tem poder para
salvar
SÁBADO -1 Jo 4.14: Ele encarnou sua missão. Veio
para salvar, fez-se Salvador
Objetivos
I • COMPREENDER os eventos narrados em Gênesis 1-3
como centrais para 0 entendimento de toda a Escritura;
II • REFLETIR sobre o papel das profecias
messiânicas no Antigo Testamento e Novo:
III • IDENTIFICAR o nascimento de Jesus como um dos eventos
centrais da história da humanidade.
Interação
É com imensa alegria que iniciamos um novo e maravilhoso
trimestre. Nos próximos três meses nos
debruçaremos em um estudo sistemático sobre
Jesus. O Cristo que não tinha vergonha de dizer que era de
Nazaré. Sem dúvida alguma será uma
oportunidade única para que possamos, juntos, ampliar nosso
conjunto de conhecimentos prévios sobre o Salvador. Estudar
a respeito do Senhor Jesus nunca é demais, uma vez que
refletir a seu respeito significa pensar sobre o cerne das Escrituras e
da fé Cristã. Desta forma, em um tempo em que
“pseudoevangelhos" multiplicam-se e enganam
multidões mundo a fora apresentando um “Jesus
genérico", um "Cristo fake", é mais do que
necessário voltarmos a reflexão a respeito do
básico e necessário de nossa fé:
Jesus, É claro que um estudo sistemático sobre
Jesus conduzir-nos-á inevitavelmente a outros temas -
também de sua importância para nossa fé
- tais como salvação, santidade e vida
cristã. Então comecemos essa
fantástica jornada.
Orientação
Pedagógica
Existem várias maneiras de iniciar um trimestre, por isso
caro Educador Cristão, ninguém melhor do que
você, alguém que conhece seus educandos, a
estrutura da sua igreja e os desafios cotidianos a serem enfrentados,
para determinar a maneira como este novo trimestre pode ser iniciado e
como cada uma das aulas devem ser ministradas. Semanalmente, neste
tópico exclusivo da lição para
professores, serão apresentadas sugestões para
tentar tornar seu momento de ministração da aula
melhor ainda. Por isso, não tenha as ideias aqui propostas
como um tipo de responsabilidade a mais a ser cumprida, pelo
contrário, o objetivo das dinâmicas, atividades e
projetos é auxiliar e não atrapalhar Afinal de
contas, como variáveis tais quais tempo, estrutura,
nível da turma, mudam muito de igreja para igreja, algumas
ideias podem ser muito úteis, já outras,
simplesmente impossíveis. O diferencial para uma aula
brilhante sua classe já tem: VOCÊ,
alguém cheio do Espírito Santo.
Texto
bíblico
Efésios
2.1-5
1. E vos
vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados,
2. Em que.
noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o
príncipe das potestades do ar. do espirito que. agora, opera
nos filhos da desobediência;
3. Entre os
quais todos nós também, antes,
andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da
carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da
ira. como os outros também
4. Mas Deus, que
é riquíssimo em misericórdia. pelo seu
muito amor com que nos amou.
5. Estando
nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente
com Cristo (pela graça sois salvos).
INTRODUÇÃO
Durante todo este trimestre estudaremos a respeito da pessoa bendita de
Jesus, aquEle que não se envergonhava de dizer que era de
Nazaré. Vamos aproveitar esse momento para crescermos
juntos, comentarista e Leitores, professores e educandos, amigos e
irmãos. Certamente este será um trimestre
fantástico para todos nós.
I - A QUEDA E A
PROMESSA DE UM SALVADOR
1.
Éden; onde tudo começou.
Os eventos narrados entre Gênesis de 1 a 3 são
imprescindíveis para a compreensão de tudo o mais
que encontraremos nas Sagradas Escrituras. Dito de outra forma, o
entendimento correto dos três primeiros capítulos
da Bíblia implicará de modo determinante a
maneira como leremos os outros 1.186 capítulos. De
Gênesis 4 a Apocalipse 22 testemunhamos o desenrolar de uma
jornada - com muitos erros, mas graciosamente repleta de acertos - de
retorno da humanidade ao centro da vontade de Deus. E o que temos nos
três primeiros capítulos de Gênesis? Um
resumo da trajetória humana ao longo da história
em três atos: Criação em harmonia por
bondade e perfeição divina; Queda
caótica por rebeldia e desobediência humana;
Salvação, ou pelo menos o anúncio
dela, por sacrifício e graça do Senhor. Como
afirma Gênesis
2.7.8 a humanidade
foi feita para viver no Jardim de Deus, por isso, desde
Gênesis 3.8, o Criador protagoniza meios para conceder a
nós a restauração da
comunhão originária que possuíamos com
Ele. Uma vez tendo recebido tudo das mãos do Criador,
perdemos nosso paraíso edênico por nossa
própria ambição e ilusão de
autossuficiência. Não fosse o misericordioso Deus
teríamos perdido a esperança e qualquer chance de
salvação.
2. O
incansável cuidado de Deus conosco.
Qual é a pergunta que ecoa no jardim logo após a
catastrófica escolha humana? Não foi "Por que
você fez isso?' ou ainda “Onde está
aquele fruto que estava ali?'; a prioridade do Altíssimo
não está em encontrar culpados ou em reaver
coisas/objetos perdidos. O Senhor está comprometido com
pessoas; seu amor e cuidado é conosco, por isso. Ele chama
por Adão, indaga sobre o seu paradeiro (Gn 3.9). Mas se o
Criador é onisciente, porque Ele pergunta a Adão:
Onde estás? Por que o único modo de recebermos a
graça de Deus é reconhecendo o quão
necessitados somos de salvação. Mais do que uma
questão geográfica, o homem precisava reconhecer
para "onde" suas escolhas o tinham levado na perspectiva eterna. O
Senhor direciona o diálogo até o nível
em que a humanidade é capaz de superar o estado de desespero
em que o pecado a tinha conduzido. Os filhos de Deus são
vestidos porque reconhecem que estão nus. são
orientados sobre cansaço e dores porque já
estão sentindo angústia e medo, são
informados sobre o advento do "descendente" (Gn 3.15). uma vez que
já conheceram a serpente sagaz.
3. A
esperança do Salvador.
A Queda produziu o colapso da humanidade, mas não o fim do
amor de Deus para conosco. A misericórdia do Criador foi
maior que a sedução do maligno. Uma vez fora do
jardim, os filhos de Deus deram início à sua
caminhada rumo à promessa de
restauração. Esta é uma das
chaves-de-leitura que se pode adotar para Ler e narrar o percurso
trilhado por nós e registrado nas Escrituras: a
esperança da chegada do Salvador Ao adotarmos essa chave
hermenêutica percebemos que alguns dos grandes eventos do
Antigo Testamento ocorrem em torno do objetivo de cumprimento da
promessa de Gênesis 3.15: com tal hipótese, por
exemplo, concordam alguns escritores do Novo Testamento (Cl 2.16,17: Hb
9.8.9; 10.1).
A vinda do “descendente" de Adão e Eva cumpre-se
através da persistência da vontade de Deus por
meio de vários eventos distintos, mas que por fim redundam
na glória de Deus - a vocação de um
caldeu, a salvação de um jovem odiado pelos
irmãos, a liderança de um sobrevivente de
infanticídio, uma moabita que se torna avó de um
rei, um povo que sobrevive a um bárbaro período
de escravidão, etc. Como bem afirma o apóstolo,
apesar de nossos erros. Deus afetuosamente age em nosso favor fazendo
com que os acontecimentos cooperem, para o bem daqueles que o amam (Rm
8.28).
II - AS PROFECIAS
MESSIÂNICAS NO ANTIGO TESTAMENTO
1. O que
são profecias messiânicas?
A Bíblia está repleta de profecias, isto
é, de discurso sobrenaturalmente orientados que proclamam a
vontade de Deus. Dentre as várias profecias registradas no
Antigo Testamento existe um conjunto especifico de textos que a
teologia cristã tradicionalmente identificou como profecias
messiânicas. Esta coleção de texto
está relacionada ao anúncio profético
do advento, ministério e reinado do Messias. O papel que a
figura do Messias representa no Antigo Testamento, levando em
consideração apenas um contexto imediato,
é diferente daquele que ele assume com Jesus no Novo
Testamento A comunidade judaica esperava um líder
político, um representante que Lutasse pelo
reestabelecimento da autonomia administrativa de Jud&aacuaacute;,
garantindo assim, por consequência, a
restauração dos espaços de culto
públicos - em especial o Templo. Por isso, em muitos casos,
na perspectiva do povo judeu, os textos designados como
profético-messiânicos não apontavam
para um Salvador, e sim, um rei ou líder
histórico. A partir da manifestação de
Jesus, o Cristianismo realizou uma releitura dos textos do Antigo
Testamento, reconhecendo seu cumprimento através de alguns
personagens históricos, mas atribuindo-o um
caráter profético plenamente estabelecido apenas
em Jesus.
2.
Análise de algumas profecias messiânicas.
O Antigo Testamento apresenta através de profecias a imagem
do Messias sob várias facetas: o Messias-rei,
Messias-sacerdote e Messias-profeta. Por meio de cada um destes
aspectos referentes ao Messias aspira-se anunciar ao povo a promessa de
restauração de elementos específicos
que em determinado contexto foram perdidos, tais como,
emancipação política, reforma
religiosa, renovação moral. Assim, enquanto os
judeus liam/Leem as profecias na expectativa de
resoluções de problemas circunstanciais
referentes a cenários imediatos e limitados. nós
cristãos as lemos como anúncios de respostas a
problemas globais. Por exemplo, Isaías 9.6.7 ou Miqueias 5.2
são profecias que para os judeus apontam para reis
específicos, neste caso provavelmente Ezequias. que subiriam
ao trono para solucionarem problemas particulares de determinado tempo.
Já para o Cristianismo tais textos apontam, inclusive com
riqueza de detalhes, para a pessoa bendita de Jesus (Mt 2.4-6). aquEle
em quem cumpre-se o profeticamente anunciado, cujas
repercussões não se limitam a um tempo ou a um
povo, e sim. expandem-se à eternidade e abarcam a humanidade
(Hb 721-25; 1 Jo 2.2).
3. A
importância das profecias messiânicas para
nós.
Existem textos profético-messiânicos. como por
exemplo: Gn 49.10; Dt 18.15-18; Is 7.14; 42.1-7; Dn 7.13.14; Zc 9.9.
Para nós. cristãos, a relevância das
profecias messiânicas e seu estudo estão na sua
dupla natureza, isto é, no fato de através delas
podermos atestar o cuidado eterno de Deus por nós e de
termos tal conhecimento de modo antecipado. O Senhor do universo
não age por meio de improvisos. Seu plano para restaurar sua
perfeita comunhão com a humanidade desenrola-se de maneira
progressiva sobre a terra. O entendimento pleno das razões
pelas quais tudo que se refere à
salvação da humanidade está sendo
feito em milênios e não em dias, transcende nossa
limitada mente humana, todavia, podemos descansar em paz ao saber que o
personagem principal e o final do enredo sobre a epopeia humana rumo
à comunhão eterna nós já
temos acesso: Jesus de Nazaré é o Cristo, e
nós - os que amamos sua vinda - seremos salvos por sua
graça. Desta forma a vida ganha pleno sentido, as
dificuldades e decepções são
superáveis em virtude da conclusão gloriosa a que
chegaremos, e a certeza plena de vitória torna-se uma
questão de tempo.
III - O
CUMPRIMENTO DA PROMESSA
1. Tudo como o
Antigo Testamento previu.
O nascimento de Jesus é um dos eventos mais
extraordinários da história humana - estando em
relação direta com a morte,
ressurreição e a segunda vinda do Mestre. E para
que a onisciência de Deus fosse mais uma vez atestada, assim
como a inspiração e infalibilidade das
Escrituras, cada acontecimento que envolveu o nascimento de Jesus
ocorreu de modo exato como os profetas haviam anunciado
antecipadamente. Ele é gerado por Deus no ventre de uma
jovem mulher que ainda é virgem (Lc 1.34,35).
Muito do debate que se faz sobre esse evento, o nascimento de Jesus,
afasta-se de uma das questões centrais: o salvador vivenciou
a humanidade de modo pleno, de sua gestação
até a morte, sem privilégios ou favores. Jesus
não esteve apenas entre nós; Ele
também foi um como nós e por isso podemos ser um
com Ele, e Ele, um conosco. Seus pais, descendentes da linhagem de Davi
(Jr 23.5.6; Lc 2.4). são de Nazaré, por isso Ele
será Nazareno (Mt 2.23). Contudo, Ele era o legitimo
herdeiro do trono de Davi (Lc 13. 2, 33). Ele nasce em
Belém, em virtude de uma convocação
imperial para um recenseamento (Lc 2.1-7), mas também para
que se cumprisse aquilo que foi profeticamente anunciado (Mq 5.2; Mt
2.5.6).
2. Jesus, o
evento.
A concepção do Salvador é mais que um
simples acontecimento na biografia de Jesus; é na verdade o
despertar do ápice da história humana (GI 4.4; Ef
1.10). Para a manjedoura em Belém conflui todo o
esforço dos patriarcas, profetas e santos do Antigo
Testamento (Jo 1.45). e do mesmo lugar daquela estrebaria flui todo o
significado da obra dos apóstolos, discípulos e
da Igreja do Senhor Jesus até os nossos dias (Rm 11.36; Hb
2.10). Jesus é a razão de ser de todo a
história.
3.
Nós e Jesus.
O nascimento de Jesus foi resultado de um ato amoroso do Redentor em
nosso favor. Para a concretização deste
acontecimento duas pessoas foram fundamentais: Maria e José.
Você já imaginou o tamanho do desafio que ambos
assumiram para que o plano de Deus fosse executado? Não
há na narrativa bíblica o registro de qualquer
tipo de constrangimento ou imposição divina. O
casal assumiu todo ônus e bônus daquela
situação. Maria poderia ter sido abandonada por
José - ainda que as intenções dele
fossem das melhores ao fazer isso - como este bem intentou (Mt 1.19).
Comunitariamente eles poderiam ter tido muitos problemas, uma vez que o
casamento deles ainda não havia acontecido e ela estava
grávida. Mas mesmo assim, depois das
revelações divinas esclarecerem a cada um deles a
vontade do Altíssimo (Lc 1.26-38). o casal segue em frente,
realizando a parte que lhes cabia no projeto divino.
O
SUBSÍDIO
"Os grandes líderes na história de Israel
não foram capazes de trazer a salvação
e a bênção permanentes para Israel e o
mundo. Mas. ainda assim. Deus prometeu que viria o dia em que Israel
seria salvo de uma vez por todas. Algumas dessas profecias falavam
sobre um maravilhoso líder que seria enviado por Deus para
realizar essa salvação. Esse líder
seria maior que Moisés (Dt 18.15-18) e Davi (2 Sm 712-16). A
profecia de Isaías descreve esse homem misterioso como
governador justo e sábio (Is 9.6.7) e como servo fiel de
Deus (42.1-9), servo esse que lidará com o pecado de Israel
(52.13 - 5312) e, dessa forma, revelará a luz e
salvação de Deus para o mundo todo (42.6; 49-6).
exatamente como Deus prometera. Esse servo será capaz de
realizar todas essas coisas porque será ungido com o
Espírito de Deus (Is 61.1). No Antigo Testamento, uma pessoa
era ungida com óleo a fim de ser separado para fazer tarefas
especiais para Deus, em particular para servi-lo como rei ou sacerdote
(1 Sm 16.13; Lv 8.12). Os profetas também eram separados
para Deus (Jr 1.5). No final do período do Antigo
Testamento, algumas pessoas em Israel estavam esperando pelo maior
profeta, sacerdote e rei - o “Ungido" - para vir estabelecer
o Reino permanente de Deus, o reino de paz (Zc 9.9.10)" (Guia
Cristão de Leitura da Bíblia. 1. ed. Rio de
Janeiro: CPAD. 2013 pp. 24.25).
CONCLUSÃO
A pessoa bendita de Jesus de Nazaré será o objeto
de nossa reflexão durante todo este novo trimestre, por
isso, realizar uma leitura das Sagradas Escrituras a partir da
ótica da obra da salvação pode
conceder-nos uma maneira rica de novos significados - de conhecer o
plano de Deus ao longo da história.
HORA DA
REVISÃO
1. De que modo
os eventos narrados em Gênesis 3 influenciaram a
história da humanidade?
Desde Gênesis 3 o Criador protagoniza meios para conceder a
nós a restauração da
comunhão originária que possuíamos com
Ele.
2. Explique o
que são as chamadas profecias messiânicas.
É a coleção de textos do Antigo
Testamento que está relacionada ao anúncio
profético do advento, ministério e reinado do
Messias.
3. Existe alguma
diferença entre o modo de judeus e cristãos
compreenderem as profecias messiânicas?
Justifique sua
resposta.
Sim. Por que, em muitos casos, na perspectiva do povo judeu, os textos
designados como profético-messiânicos
não apontavam para um Salvador, e sim, um rei ou
líder histórico.
4. Apresente
pelo menos três profecias anunciadas no Antigo Testamento que
se cumpriram de modo pleno na pessoa de Jesus de Nazaré.
PESSOAL. Alguns textos do Antigo Testamento que encontram seu
cumprimento em Jesus: Gn 49.10; Dt 18.15-18; Is 7.14; 42.1-7; 49.1-7;
52.13-53; 12; Dn 7.13,14; Zc 9.9.
5. Quem
é Jesus para você? Qual a importância
dELe em sua vida?
PESSOAL Espera-se que o educando seja capaz de ressaltar o aspecto da
obra salvífica de Jesus em seu favor.
Fonte: CPAD
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