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A DESCONSTRUCAO DA FEMINILIDADE BIBLICA



Lição 07 - A Desconstrução da Feminilidade Bíblica

Lições Bíblicas do 3º trimestre de 2023 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 13 de Agosto de 2023.

TEXTO ÁUREO

“Enganosa é a graça, e vaidade, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.” (Pv 31.30)

VERDADE PRÁTICA

A mulher foi criada para cooperar com o homem. Deus lhe confiou a dádiva da maternidade e função de ser esposa e auxiliadora.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Gn 2.18-20 - A mulher criada por Deus para ser uma "ajudadora idônea"
Terça - Gn 2.21-23 - A mulher foi criada por Deus da carne e dos ossos do homem
Quarta - 1 Co 7.3-5 - A satisfação sexual dentro dos limites do matrimônio
Quinta - Pv 31.10,11 - O inestimável valor da mulher virtuosa
Sexta - Pv 31.10,15 - A dedicação da mulher virtuosa em prol do bem-estar de sua família
Sábado - Pv 31.15,16,22 - A mulher virtuosa como notável administradora, empreendedora e dona do lar


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Provébios 31.10-31

Provébios 31

10 – Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubins.
11 – O coração do seu marido está nela confiado, e a ela nenhuma fazenda faltará.
12 – Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida.
13 – Busca lã e linho e trabalha de boa vontade com as suas mãos.
14 – É como o navio mercante: de longe traz o seu pão.
15 – Ainda de noite, se levanta e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas.
16 – Examina uma herdade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.
17 – Cinge os lombos de força e fortalece os braços.
18 – Prova e vê que é boa sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.
19 – Estende as mãos ao fuso, e as palmas das suas mãos pegam na roca.
20 – Abre a mão ao aflito; e ao necessitado estende as mãos.
21 – Não temerá, por causa da neve, porque toda a sua casa anda forrada de roupa dobrada.
22 – Faz para si tapeçaria; de linho fino e de púrpura é a sua veste.
23 – Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta com os anciãos da terra.
24 – Faz panos de linho fino, e vende-os, e dá cintas aos mercadores.
25 – A força e a glória são as suas vestes, e ri-se do dia futuro.
26 – Abre a boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua.
27 – Olha pelo governo de sua casa e não come o pão da preguiça.
28 – Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem-aventurada; como também seu marido, que a louva, dizendo:
29 – Muitas filhas agiram virtuosamente, mas tu a todas és superior.
30 – Enganosa é a graça, e vaidade, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.
31 – Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na nas portas as suas obras.

HINOS SUGERIDOS: 216, 513, 563 da Harpa Cristã

PLANO DE AULA

1 - INTRODUÇÃO

A existência da mulher cristã, por natureza, é uma resistência à agenda feminista, que busca desconstruir o papel delineado por Deus. Militantes feministas não aceitam assistir uma mulher bem-sucedida, profissionalmente independente, que assume voluntariamente a bênção da maternidade, o papel de esposa e, sobretudo, se revela cristã. Graças a Deus, temos visto o Espírito Santo trabalhar poderosamente na vida das mulheres da Igreja de Cristo!

2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Explicar a feminilidade bíblica;
II) Destacar a erosão da feminilidade a partir do ativismo feminista e da suposta "liberdade sexual";
III) Focar a imagem da mulher virtuosa de Provérbios 31 como um símbolo de feminilidade bíblica equilibrada.

B) Motivação: "Não se nasce mulher, se torna mulher". Essa frase traz uma carga ideológica ao afirmar que a identidade feminina é uma construção de uma sociedade machista e patriarcal. Geralmente, essa é a acusação leviana que fazem aos que ponderam que a identidade feminina tem a ver com biologia. Para quem é movido por uma ideologia, a menção de um fato óbvio é uma afronta.

C) Sugestão de Método: O segundo tópico traz uma explicação a respeito da erosão da feminilidade. Sugerimos que você apresente uma tabela em que constem as seguintes informações em relação ao assunto: o ativismo feminista; a liberdade sexual; ataques à família tradicional. Em seguida, dê tempo para que a classe exponha o que pensa, gerando uma tempestade de ideias. Depois, exponha o conteúdo do segundo tópico de acordo com a estrutura do tópico da lição.

3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: A presente lição estimula as mulheres cristãs a serem bem-sucedidas profissionalmente e, ao mesmo tempo, se realizando como esposas e mães, desempenhando o papel que glorifica a Deus e traz o equilíbrio ao lar.

4- SUBSIDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 94, p.39, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

B) Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:

1) O texto "[Ser Mãe] Um Princípio Invariável em Tempos Variáveis" localizado ao final do primeiro tópico, expande a reflexão a respeito do significado da maternidade para a mulher cristã;
2) O texto "Quando uma virtude cristã se torna ofensiva", localizado ao final do segundo tópico, aprofunda a reflexão da mulher cristã diante da erosão da feminilidade bíblica.

INTRODUÇÃO

As Escrituras apresentam a mulher virtuosa como símbolo da feminilidade (Pv 31.10-31). Essa mulher é retratada como modelo de esposa fiel, mãe amorosa, administradora e empreendedora exemplar. Porém, em tempos pós-modernos, a feminilidade bíblica vem sendo desconstruída. Nesta lição, apresentamos o mandado divino para a mulher, as investidas do ativismo feminista e o exemplo bíblico de feminilidade. Assim, o nosso propósito é mostrar que Deus requer da mulher cristã que se porte conforme a revelação da Palavra de Deus.

Palavra-Chave: Feminilidade

I - FEMINILIDADE BÍBLICA

1. A criação divina da mulher.
O homem e a mulher foram criados à imagem de Deus (Gn 1.27). Na ordem da Criação, Adão foi criado antes de Eva (Gn 2.7,15). Em seguida, o Criador concluiu: “não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18). Assim, Deus criou a mulher a partir da carne e dos ossos do homem (Gn 2.21,22).

Por isso, Adão a identificou: “esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada” (Gn 2.23). No ato criativo, a imagem divina foi distribuída sem distinção entre eles, fazendo-os iguais diante do Altíssimo. Adão e Eva foram criados iguais em pessoalidade, valor, honra e respeito. Porém, essa igualdade não quer dizer uniformidade de papéis (Gn 1.26-28; 3.16-19). A Bíblia ensina a igualdade de ambos, mas também deixa claro as funções distintas de cada um.

2. A bênção da maternidade.
No mandato criacional, Deus ordenou ao homem e à mulher: “frutificai, multiplicai-vos, e enchei a terra” (Gn 1.28). Obviamente, uma tarefa impossível para Adão realizar sozinho. Assim, a mulher foi criada com a bênção da maternidade e com a função de ser esposa e mãe. Adão a chamou de Eva “porquanto ela era a mãe de todos os viventes” (Gn 3.20).

Desse modo, o papel natural da mulher inclui a dádiva da procriação, de cuidadora do lar e dos filhos (1 Tm 5.14). Aqui, porém, é importante ressaltar que esse papel da mulher, constituído pela biologia e, consequentemente, reafirmado pela Bíblia, é o ponto sensível em que as feministas consideram um ultraje que limita a função social da mulher e que, por isso, lutam por emancipação dos afazeres do lar e da maternidade. Contudo, diante da miraculosa concepção em seu ventre, Maria irrompeu em cânticos de gratidão ao Altíssimo pela bênção da maternidade (Lc 1.46-48). Essa bênção deve ser rememorada sempre às mulheres cristãs do século XXI.

3. A mulher como auxiliadora.

A mulher foi criada para ser auxiliadora do homem (1 Co 11.9). Nesse caso, o termo “auxiliador” também é empregado para se referir a Deus (Sl 33.20; Sl 121.2). Portanto, auxiliar não é algo depreciativo e sim uma nobre função de ajuda e socorro. Nesse aspecto, a Bíblia enfatiza que Deus criou a mulher para ser uma ajudadora idônea (Gn 2.18).

Isso foi assim porque Adão convivia com todos os seres criados, mas não achava auxiliar semelhante a ele, capaz de suprir essa necessidade. Então, por esse motivo, Deus fez a mulher para cooperar com o homem, não como alguém inferior, mas como complemento com suas igualdades e diferenças. Essa complementaridade mútua é necessária à formação do casal, à procriação, satisfação sexual, vivência afetuosa e prazerosa para cumprir a vontade de Deus (Pv 5.18).

SINOPSE I

Deus criou a mulher com funções de cuidar e auxiliar no desempenho de sua família, trazendo assim equilíbrio em sua casa.

AUXÍLIO DE VIDA CRISTÃ

“[SER MÃE]: UM PRINCÍPIO INVARIÁVEL EM TEMPOS VARIÁVEIS
Lembro-me perfeitamente, por exemplo, de uma jovem mãe tentando entender e vivenciar o que a Bíblia dizia sobre o valor de ser mãe em comparação ao novo pensamento radical que varria o mundo. Eram os anos sessenta. Kent estava no seminário e, para prover a subsistência de nossa jovem família, trabalhava no turno da tarde em uma fábrica na zona leste de Los Angeles. Lá, conheceu um estudante de direito que trabalhava para terminar seu curso e realçar a já próspera carreira de sua esposa. As ambições de ambos impediam pensamentos de paternidade ou questões espirituais. Preocupados, fomos até eles, mas recebemos só desculpas e contestações. Que contraste de valores!
O dia da formatura chegou, e tomamos caminhos separados. Enquanto criávamos nossa família, eles cultivavam sua fortuna. Os jornais informaram que a mulher, agora mundialmente famosa, fizera um aborto, de forma que podia buscar suas metas sem impedimento. Algum tempo mais tarde, o noticiário nacional reportou que eles tinham se divorciado e que ela estava com um novo companheiro — uma amante lésbica. Claro que a história foi relatada sem comentário crítico, porque ela estava vivenciando os valores da cultura dos dias atuais. Tragicamente, ela não só tinha rejeitado o âmbito da maternidade, mas também o âmbito da salvação.
Mulheres, temos de cultivar a lealdade de criar quer sejamos solteiras quer casadas. Isto não tem nada a ver com ser mãe ou não. Servir de mãe é minha responsabilidade diante de Deus como ser humano e, em particular, porque sou mulher. O contexto de onde e como cuidarei dos outros será ditado por onde Deus me colocar — em uma casa, escola, hospital, favela, onde for. Um dia responderei a Deus pelo modo em que gerei vida neste planeta” (HUGHES, Barbara. Disciplinas da Mulher Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.156).


II – A DESCONSTRUÇÃO DA FEMINILIDADE

1. O ativismo feminista.
No século 19, aconteceu na Europa e nos EUA a primeira onda do ativismo feminista. As mulheres reivindicavam direitos iguais aos dos homens. O primeiro a se popularizar foi o direito ao voto. No século 20, a segunda onda do feminismo lutou por direitos reprodutivos e liberdade sexual. A ativista Simone de Beauvoir (1908-1986) estabelece uma das máximas do feminismo: “não se nasce mulher, se torna mulher”. Esse ativismo avança, se amplia para a discussão de gênero e o movimento toma conotações de “empoderamento” da mulher. Em 2011, a partir de um fenômeno na Universidade de Toronto, no Canadá, se introduz o slogan “meu corpo, minhas regras”. Como cristãos, devemos afirmar e defender os direitos das mulheres, bem como combater qualquer tipo de discriminação. Porém, ao mesmo tempo, devemos deixar claro que o feminismo é uma ideologia que busca desconstruir os valores bíblicos.

2. A “liberdade sexual”.
A Bíblia se refere ao sexo como algo prazeroso entre o homem e sua mulher nos limites do casamento (Pv 5.18,19). A satisfação sexual deve ocorrer dentro do matrimônio e ser precedida de amor mútuo entre ambos (1 Co 7.3-5).

Entretanto, para o feminismo esse modelo é repressivo e deve ser combatido em busca de “libertação” sexual da mulher. Na defesa dessa ideologia, requer que nenhum modo de relação sexual deve ser considerado certo ou errado. Aqui, inclui-se a iniciação sexual precoce, a prática da homossexualidade, a fornicação, o adultério e a prostituição (1 Co 6.10). Nessa esteira, temas como o aborto, a gravidez indesejada e a desconstrução da família são radicalizados pelo ativismo ideológico do movimento.

3. Ataques à família tradicional.
A Escritura ensina que o casamento é monogâmico, heterossexual e indissolúvel (Mt 19.5,6), tendo o homem como líder da família (Ef 5.23). Porém, para a ideologia do ativismo feminista, essa forma bíblica de matrimônio escraviza a mulher, obriga o casal a ter relações sexuais apenas com o seu cônjuge e tiraniza os laços conjugais que não podem ser rompidos. Nesse sentido, a visão marxista é de desconstrução da família tradicional, promoção da liberdade sexual e dissolução do matrimônio. Esse conceito exerce forte influência no movimento feminista. Desse modo, o ativismo radical rejeita a maternidade, faz apologia ao aborto, considera ofensivo o papel da mulher como auxiliadora, enaltece a lascívia e engaja-se em uma luta de gênero contra os homens.

SINOPSE II

AUXILIO DE VIDA CRISTÃ

QUANDO UMA VIRTUDE CRISTÃ SE TORNA OFENSIVA
“Quando o feminismo começou a infiltrar-se no meio evangélico, a ideia de submissão ficou ofensiva às mulheres cristãs, em vez de ser a parte central de sua identidade como filhas de Deus. Esta realidade apresenta um problema sério para as mulheres que desejam viver vidas piedosas. A ideologia feminista não pode manter o lugar central em nossa vida. As razões disso são apresentadas pela Dra. Kirsten Birkett, em seu livro The Essence of Feminism (A Essência do Feminismo): ‘O feminismo é um movimento interesseiro, sem filosofia sustentável, uma história engendrada e uma moralidade incoerente. Não traz liberdade e satisfação para as mulheres e não corrigirá as injustiças’. Todos os crentes, homens e mulheres, são chamados a submeterem-se de boa vontade e com alegria ao que sabemos e confiamos acerca de Deus — que Ele deseja que tenhamos uma vida de bênção. Essa vida de bênção é encontrada submetendo-se à amorosa soberania de Deus e à ordem de Deus neste mundo. A submissão é o caminho da bênção” (HUGHES, Barbara. Disciplinas da Mulher Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.33-34).

A erosão da feminilidade é representada pelo ativismo feminista, sua defesa da suposta “liberdade sexual” e de seus ataques ao modelo de família tradicional.

III – MULHER VIRTUOSA: SÍMBOLO BÍBLICO DE FEMINILIDADE

1. Modelo de esposa fiel.
A mulher virtuosa é de inestimável valor (Pv 31.10). Por isso, a Bíblia declara que “o coração do seu marido está nela confiado” (Pv 31.11a) e revela total confiança do esposo na sua mulher. Assim, a conduta dessa esposa é ilibada em todas as áreas, tais como: lealdade conjugal, pureza sexual, administração do lar e das finanças. Além disso, o excelente gerenciamento dessa mulher não coloca a família em necessidade. Por isso, nessa casa “nenhuma fazenda faltará” (Pv 31.11b) e ao marido “ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida” (Pv 31.12). Ela lhe proporciona contínuo bem-estar, é uma mulher confiável e não é instável. Suas ações inspiram a indispensável confiança que faz de seu marido um homem bem-sucedido (Pv 31.23).

2. Padrão de mãe amorosa.
A mulher virtuosa é também uma mãe dedicada: “se levanta e dá mantimento à sua casa” (Pv 31.15a). Ela acorda quando ainda está escuro e providencia a refeição para a família. Pelo bem-estar de seu marido e filhos, ela gerencia as diversas tarefas do lar (Pv 31.15b). Ela é uma mãe protetora, seus filhos estão adequadamente vestidos tanto no calor como no frio: “não receia a neve por seus familiares, pois todos eles vestem agasalhos” (Pv 31.21 - NVI). Essa mãe virtuosa educa sua prole com sabedoria e bondade (Pv 31.26). Antecipa-se as dificuldades domésticas e “não come o pão da preguiça” (Pv 31.27). Os filhos reconhecem seu incalculável valor, a elogiam, agradecem e retribuem o amor recebido dessa ditosa mãe (Pv 31.28a).

3. Exemplo de administradora e empreendedora.
A mulher virtuosa é uma notável administradora. Como empreendedora adquire tecidos, confecciona roupas, lençóis e colchas de boa qualidade (Pv 31.15,22). Negocia bens importados e de elevado padrão para a sua casa (Pv 31.14). Compra propriedades e gerencia negócios lucrativos (Pv 31.16). Administra a produção e as vendas de seu empreendimento (Pv 31.18,24). Generosa e sensível, ajuda aos pobres e necessitados (Pv 31.20). Cheia de energia e de bom caráter é autoconfiante em relação ao futuro (Pv 31.25). Essa esposa, mãe e empreendedora é louvada por sua família (Pv 31.28,29). O seu valor imensurável não reside na aparência física, mas em um coração temente a Deus (Pv 31.30). O exemplo e as virtudes dessa mulher serão publicamente reconhecidos (Pv 31.31).

SINOPSE III

A mulher virtuosa é um símbolo bíblico que tem a ver com a esposa fiel, mãe amorosa e mulher empreendedora.

CONCLUSÃO

A Bíblia revela que homens e mulheres se complementam (Gn 2.24). Dessa forma, marido e esposa são iguais como pessoas, mas diferentes nas funções divinamente estabelecidas. Dentre outros papéis, Deus confiou às mulheres a dádiva da maternidade e a tarefa de ser auxiliadora. Essas características enobrecem e não estigmatizam as mulheres. Contudo, a desconstrução da feminilidade as coloca em rota de colisão com a vontade divina. Por isso, a mulher cristã é instruída a honrar a sua feminilidade e assim glorificar a Deus em sua soberania (Lc 1.38,46-48).

REVISANDO O CONTEÚDO

A respeito de “A Desconstrução da Feminilidade Bíblica”, responda:

1- • No ato criativo, como a imagem divina foi distribuída para Adão e Eva?
R. No ato criativo, a imagem divina foi distribuída sem distinção entre eles, fazendo-os iguais diante do Altíssimo. Adão e Eva foram criados iguais em pessoalidade, valor, honra e respeito.
2- • No século 19, o que aconteceu na Europa e nos EUA?
R. No século 19, acontece na Europa e nos EUA a primeira onda do ativismo feminista. As mulheres reivindicam direitos iguais aos homens.
3- • O que a Bíblia ensina sobre o casamento?
R. A Escritura ensina que o casamento é monogâmico, heterossexual e indissolúvel (Mt 19.5,6), tendo o homem como líder da família (Ef 5.23).
4- • Cite ao menos duas características da mulher virtuosa como mãe.
R. Mãe dedicada e protetora.
5- • Cite ao menos duas características da mulher virtuosa como administradora.


fonte:CPAD



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